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segunda-feira, 4 de julho de 2011

Você é nacionalista ou é baba ovo dos americanos/europeus?


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Pergunta feita por Bela Adormecida no sítio Yahoo!Respostas.

1ª Resposta dada por André à pergunta de
Bela Adormecida.

2ª Resposta dada por Y sem soma à pergunta de
Bela Adormecida.

3ª Resposta dada por Zé Z à pergunta de Bela Adormecida.

4ª Resposta dada por Bill à pergunta de Bela Adormecida.

5ª Resposta dada por Wilson à pergunta de Bela Adormecida.
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André:


Odeio quem baba ovo de gringos, na minha família, por exemplo, tenho um primo que é fruto do casamento de um tio com uma dinamarquesa, todos se humilham pelo garoto acho ridículo, chega a me dar nojo mais pelo complexo de cachorro vira-latas que eu vejo o povo ter, não que tratar bem seja algo errado, mas se humilhar ao ponto que puxa sacos paga pau fazem é forçar demais, o que os gringos são melhores que nós? No fundo somos um bando de pessoas que não sabem cuidar da casa onde moramos nosso planeta ta um caos e as pessoas ainda se humilham por outras só porque nasceram em outro pedaço de terra, é lamentável, valeu?


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Y sem soma:


Não me considero um nacionalista, não. Até porque não sou muito "fã" destes símbolos todos (bandeira, hino).

Amo meu país, a cultura do povo do qual faço parte.

Apesar de ter quase nenhuma fé, considero única a fé incorrigível do nosso povo. Considero maravilhoso nosso povo aceitar a todos e a qualquer cultura de braços abertos e com sorriso no rosto. Mesmo que os EUA tenham usado isso (nossa inocência) em beneficio próprio – para nos dominar – acho que esse é nosso maior trunfo: Nossa esperança e humanidade. É o que nos difere e nos faz o melhor povo do mundo. Podemos ser tudo o que os filósofos europeus e os iluministas norte-americanos sonharam para seus países, mas são desumanos demais para alcançar, basta caminharmos juntos.





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Zé Z:


Baba ovo, graças a Deus! Afinal, o que é bom tem que ser admirado, e não um local como aqui, que apesar de toda sua beleza, tem uma população totalmente alienada, que se preocupa apenas com carnaval, futebol e balada. E os jovens que deviam lutar para mudar isso, são os mais alienados, dizem de peito aberto que não gostam de estudar e que preferem farra. Pra que vou gostar de algo assim? O local não diz nada, mas sim as pessoas que aqui habitam, e sem generalizar (afinal isso é hábito de brasileiro), brasileiro é um povo safado e vagabundo, em sua maciça maioria! Não por questões de emprego, e sim por moral e índole.





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Bill:


Olá, Felina!

Muitos opinaram e concordo com vários e, por isso, minha resposta poderá ter vários elementos já citados.

Também considero única a fé incorrigível do nosso povo e é, realmente, maravilhoso nosso povo aceitar a todos e a qualquer cultura de braços abertos e com um sorriso no rosto. Essa é uma característica que poucos povos possuem (algumas nações africanas são assim, também). É, de fato, nossa melhor qualidade.
Como já mencionado, são características que os filósofos europeus e norte-americanos sonharam e sonham para seus países, entretanto, por serem excessivamente materialistas e de consciência afetiva pouco desenvolvida, seu patriotismo acaba sendo um pouco diferente.

Eles se veem como um único povo, debaixo da mesma bandeira, mas se odeiam: brancos odeiam negros, negros odeiam brancos e juntos odeiam latinos que, junto com os anteriores, odeiam orientais (sem falar nos muçulmanos), são, como já foi dito, desumanos.

No Brasil, tirando a criminalidade, nossa convivência é boa.

No caso deles, a criminalidade não é o único problema.

Entretanto, se temos nosso temperamento pacífico e humano como nossa maior qualidade, temos, porém, alguns defeitos e limitações que eles não possuem.

Como já foi dito, o progresso do Brasil pode ser desenvolvido inspirando-se naquilo que há de bom e de melhor nas sociedades americanas e europeias, porém quando usamos essa “inspiração”, o fazemos sem qualidade, de modo a transformar-se em cópia grosseira. Sendo, evidentemente, o original melhor.

O cinema brasileiro é um exemplo, muitos dizem que devemos “privilegiar” o cinema nacional. Apesar de honrosas exceções, é difícil “privilegiar” o cinema nacional.

Mas nosso maior problema não é isso, ainda.

A alienação do povo é um fator que deve ser considerado.

Como sabiamente descrito acima, nosso povo, de um modo geral, preocupa-se apenas com carnaval, futebol e balada, sem falar no “jeitinho brasileiro” ou a “lei de Gérson” (que é levar vantagem em tudo).

A desonestidade e a alienação são fatores culturais no Brasil.

Entretanto, muitos podem dizer que são patriotas, mas será que são mesmo?

Os políticos são criticados por corrupção, bandidagem e etc.

Mas, de onde vêm os políticos?

São estrangeiros?

Não, são brasileiros. O próprio povo fornece a matéria-prima, ou seja, criticar políticos é o mesmo que criticar a si mesmo.

Triste, não é?

Mas, ainda temos coisas a nos alegrar. Todos sabem que nosso país é lindo, belíssimo e de uma riqueza natural extraordinária.

Nossas matas, bem exploradas (cientificamente falando), poderiam fornecer inúmeras curas para diversas doenças.

Entretanto, caso alguém não saiba, essa exploração científica é realizada há muito tempo por laboratórios estrangeiros (biopirataria) e com a conivência de nossos compatriotas brasileiros que ocupam postos de autoridade militar e civil. Enquanto nossos cientistas não possuem estrutura, recursos e apoio governamental para pesquisas.

Por isso, não importa se o Brasil é lindo e cheio de recursos, a moral e índole do povo brasileiro (de um modo geral) são corrompidas.

Nossa “camaradagem” mal desenvolvida e mal orientada transforma-se (como já mencionado por outro usuário, logo acima), em “complexo de cachorro vira latas”, ou seja, abana o rabo pra todo mundo, além de não conseguir cuidar da própria casa.

Eu me considero patriota, por isso digo essas coisas.

Ter consciência de si mesmo, de suas limitações e coragem pra apontar, primeiramente a si mesmo, é sinal de evolução e maturidade.

Quando todos pensarem assim, então seremos a maior nação do mundo.

É isso.

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Wilson:

Samba Do Approach 

Composição: Zeca Baleiro

 
Venha provar meu brunch
Saiba que eu tenho approach
Na hora do lunch
Eu ando de ferryboat...(2x)
Eu tenho savoir-faire
Meu temperamento é light
Minha casa é hi-tech
Toda hora rola um insight
Já fui fã do Jethro Tull
Hoje me amarro no Slash
Minha vida agora é cool
Meu passado é que foi trash...
Venha provar meu brunch
Saiba que eu tenho approach
Na hora do lunch
Eu ando de ferryboat...(2x)
Fica ligado no link
Que eu vou confessar my love
Depois do décimo drink
Só um bom e velho engov
Eu tirei o meu green card
E fui prá Miami Beach
Posso não ser pop-star
Mas já sou um noveau-riche...
Venha provar meu brunch
Saiba que eu tenho approach
Na hora do lunch
Eu ando de ferryboat...(2x)
Eu tenho sex-appeal
Saca só meu background
Veloz como Damon Hill
Tenaz como Fittipaldi
Não dispenso um happy end
Quero jogar no dream team
De dia um macho man
E de noite, drag queen...
Venha provar meu brunch
Saiba que eu tenho approach
Na hora do lunch
Eu ando de ferryboat...(7x)



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